segunda-feira, 12 de março de 2012


Sinopse: Enfim, uma coletânea dos mais loucos, mais alegres e mais vibrantes poemas sobre a vida dos adolescentes. Versos cheios da energia que pulsa em nosso íntimo naquele momento único em que a criança dá lugar ao adulto. São as "coisas" da vida, as "coisas" da cabeças, as "coisas" do coração, as "coisas" da juventude desdobradas no primeiro beijo, no primeiro namoro, na alteração das relações com os pais, no entusiasmo da descoberta da vida! Um livro de poesia muito especial, principalmente para aqueles jovens que dizem não gostar de poesia...
Autor:
José Carlos Botelho de Queiroz Telles nasceu em São Paulo em 09 de março de 1936, formou-se na Faculdade de Direito da USP e, logo depois de formado, participou ativamente da fundação do Teatro Oficina. Foi com a peça de sua autoria, A Ponte, que o grupo do Teatro Oficina estreou em 1958.
Em 1972, com A Viagem, num bem-sucedido e grandioso espetáculo de Celso Nunes, produzido por Ruth Escobar, Queiroz transpõe para a cena o poema épico Os Lusíadas, de Luís de Camões. É premiado como melhor autor com o Molière, Associação Paulista de Críticos de Artes - APCA, e Independência do Conselho Estadual de Cultura do Estado de São Paulo.
Até 1973 trabalhou como jornalista e como publicitário. Foi professor universitário da Escola de Comunicações e Artes da Universidade e, em 1977, assumiu como diretor da TV Cultura. Tem quase vinte peças escritas e várias delas encenadas, em mais de vinte países.
Os maiores sucessos foram Muro de Arrimo, estrelada por Antonio Fagundes, e A Bolsinha Mágica de Marly Emboaba. Traduziu para os palcos clássicos como Medéia e Ricardo III.
Para a televisão escreveu para seriados e séries como Carga Pesada e Malu Mulher.
Recebeu dois prêmios Molière (em 72 e 76).
Morreu aos 57 anos em função de complicações pós-operatórias após uma cirurgia para implantar uma ponte de safena.
Nota: A nota que eu do para esse livro é 10, livro muito bom de se ler, ele fala sobre poesias.
Video: http://www.youtube.com/watch?v=cgEum60CQ9o

 Sinopse:Sendo um livro de contos, existem na verdade vários enredos curtos. Cada um destes contos foca-se em membros dos três bairros paulistanos do título e são neo-realistas. O autor, no prefácio, define o livro como um jornal e os contos como notícias, adicionando ainda mais realismo às histórias. 
Autor: Antônio Castilho de Alcântara Machado d'Oliveira nasceu em São Paulo, a 25 de maio de 1901, filho de ilustre e tradicional família paulistana. Formou-se em Direito pela Faculdade do Largo São Francisco. Apesar de colaborar periodicamente com artigos sobre cultura no Jornal do Comércio, só tomou contato direto com os modernistas de São Paulo a partir de 1925. Sua estréia literária se deu em 1926, com um livro de crônicas intitulado Pathé-Baby, com prefácio de Oswald de Andrade.
 Alcântara Machado teve seu nome definitivamente consagrado com a publicação dos livros de contos Brás, Bexiga e Barra Funda (1927) e Laranja da China (1928). A maior característica de sua obra está no retrato, ao mesmo tempo crítico, anedótico, apaixonado, mas sobretudo humano, que faz da cidade de São Paulo e de seu povo, com particular atenção para os imigrantes italianos, quer os moradores de bairros mais pobres, quer os que se vão aburguesando. 
Nota: A nota que eu do para este livro é 6,5, pois não gostei muito dele.